sexta-feira, 1 de julho de 2011

Desordem













Nada pronto
Ainda, pensamentos vagos
Afagos diluídos
Idos anos da ilusão certeira
Da brincadeira de ser

Ah, doce fogo da vida!

Um comentário:

Letícia Palmeira disse...

Pois é assim mesmo. Fogo diluído que gera vida. E a desordem é a ordem de quem vive, Senhora Poeta Neusa.

Beijo.

E escreva mais poemas porque eu adoro.