segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Histórico




que me deixo levar
nas suas costas
pelos seus galanteios
mesuras
e outros meios
que
sem freios
me
rendo
e
pendo
de
amor
que importa se distante.......................... se tão cativante?




Neusa Doretto

5 comentários:

Art'palavra disse...

Seu poema tem alma, por isso mesmo é cheio de vida. Na cultura indígena, sobretudo entre os meus parentes guarani, aprendemos que a palavra tem alma. Parabens, minha amiga. Bjos, Grauaninha

Anônimo disse...

trabalho lindo, parabéns querida amiga poetisa, abraçossss

uma ótima semana e fique em paz.

jjLeandro disse...

Boa,
Ndoretto.
Fico lisonjeado que tenha gostado da poesia que leu e tenha se interessado em saber o autor. Num mundo em que a poesia é nada, que as editoras cultivam a sua morte, é um sinal de resistência. Um bom sinal que mostra a sobrevida dela.
Também gostei muito de suas poesias e vou favoritar e ler todo seu blog, aliás as poesias curtas que instigam o pensamento são as que prefiro. Não sei fazer nem estão entre as minhas preferências as herméticas.

Quando alguém me procura assim, ou quando também leio algo e procuro alguém, surge muitas vezes uma identidade literária, salutar para o progresso mútuo. Seja benvinda a minha casa, pois sei que sou também aqui.
abração.

BAR DO BARDO disse...

pêndulo em torvelinho

sueli aduan disse...

ual!!!quanta sensibilidade e clareza,em seu poema!, parabéns.